Oportunidades

Parque Tecnológico da Bahia abre editais para atrair novas empresas residentes

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A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti) está com dois editais abertos convocando empresas de base tecnológica para se instalarem no Parque Tecnológico da Bahia (Tecnocentro). Os empreendedores interessados na incubação de startups ou implantação de empresas de maior porte podem se inscrever para a concorrência até o dia 31 de janeiro de 2021

Os empreendimentos selecionados terão salas a preços incentivados, com energia elétrica e internet, capacitações e treinamentos junto ao Sebrae e à Universidade do Estado da Bahia (Uneb), além de redução de impostos, durante o tempo de vigência do contrato. Os editais podem ser acessados aqui e aqui.

Um dos espaços do Parque Tecnológico da Bahia (Tecnocentro). Foto: Paula Fróes (GOVBA)

Segundo o diretor de Inovação e Competitividade da Superintendência de Inovação da Secti, Péricles Magalhães, um dos editais é voltado para startups e o outro para empresas de qualquer porte. “O primeiro edital, publicado em 30/11, é o edital para a Áity. Essa incubadora está sendo reativada em uma parceria com a Agência de Inovação da Uneb e com um convênio com o Sebrae”.

O objetivo desse edital, segundo o diretor, é promover a captação de startups para a instalação no parque. “Nós temos aproximadamente 12 salas onde as empresas vão ficar instaladas por um ano, renovável por mais um ano, ou seja, até dois anos”.

Já o segundo edital tem como foco as empresas residentes de base tecnológica. “São empresas privadas que queiram compor a comunidade do parque. Essas empresas vão assinar um contrato de quatro anos, renovável por mais dois, para se instalarem no Parque Tecnológico. Essa chamada foi publicada no dia 15/12 e deve ficar aberta, na primeira etapa, até o fim de janeiro. Porém, haverá outras etapas em abril, em agosto e em outubro, de acordo com a disponibilidade de salas”, acrescenta Péricles Magalhães.

De acordo com o coordenador da Agência Uneb de Inovação, José Gileá, destaca os benefícios de ser uma empresa incubada. “Ela vai receber todo o apoio para que tenha as condições de vingar, para entrar no mercado e ser competitiva. Vai passar por uma trilha de maturidade, treinamentos, capacitações, mentorias e uma série de conhecimentos que lhe permitam competir no mercado de forma melhor para atender a sociedade e fazer mudanças sociais e econômicas com impacto para a população”.

Segundo o coordenador, além de isenção do IPTU e redução do ISS, a empresa vai pagar em torno de R$ 16 no primeiro ano por metro quadrado, em salas de 28 a 37 metros quadrados.

*Com informações do Governo da Bahia. (Foto: Paula Fróes)

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